A queda do Ocidente
O que eu digo a esse escritor ocidental é que acho engraçado que ele aceite, nele próprio, a crítica à revisão crítica do estado da sua civilização sem, contudo, se aperceber do absurdo paradoxo da sua posição. Até porque sendo um grande adepto da crítica externa, não resisto a uma enviesada análise do Ocidente por um ocidental. Porquê? Por causa da nuance.
Como todas as críticas feitas nas amarras da escrita em “meia dúzia” de carateres, esta é quase, e apenas, um exercício de enumeração, e este “quase” serve para desculpar as minhas limitações e libertar o seu tempo nestes dias de verão. Parto da premissa que chegamos ao declínio apenas depois de pouco mais de uma década após atingirmos o auge deste último ciclo histórico, com a queda da União Soviética, o que coloca o que é hoje a Federação Russa fora do Ocidente, diria eu por sua própria vontade (com as devidas vénias aos russófilos que se sintam........





















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