expand_moreexpand_less
Aeon
Al Jazeera
América Economía
Blitz
Buenos Aires Herald
Deutsche Welle
Dnevnik
E-International
Haaretz
Il Manifesto Global
Japan Today
Khaama PressMiddle East Monitor
New Eastern OutlookNikkei Asian ReviewOped Column
Pravda.sk
Project Syndicate
Psychology TodayRT.comSME.sk
South China Morning PostThe Asahi ShimbunThe DiplomatThe Japan NewsThe Japan Times
The Korea TimesThe Times of IsraelThe Times of Israel (Blogs)Večer
العين الإخبارية 
Toi StaffEmanuel FabianAgenciesJacob Magid
Gideon LevySam SokolLazar Berman
Andrew MitrovicaTony GreensteinReutersThe Japan News EditorialJeremy SharonMichael BachnerMusabah F M AlmadhounSharon Wrobel
Tarik Cyril Amar
David HuttGregory Shupak
Neve GordonMichael SfardAmérica EconomíaNik MartinAnadolu AgencyDavid HorovitzOfri Ilany
Patrick Gathara
Moncef KhaneMichael HorovitzYvonne RidleyRicardo MartinsRamona WadiRon Kampeas
Dr Ramzy BaroudDavid A. TizzardStuart Winer
Rami G KhouriSue Surkes
Sabine Kinkartz
Brad Glosserman
Ghada Ageel
Brahma Chellaney
Steve WenickJ. Bradford Delong
Ayala WeinbergDr Amira Abo El-FetouhCarla BleikerSami PeretzZvi Bar&x27ElDiana Bletter
Stefano Lusa
|
|
Pedro RamosObservador |
Quando o peso da burocracia se torna mais pesado que o próprio trabalho, o espírito humano perde-se no meio dos papéis.
Dentro de uma organização como a UE, há duas formas de Portugal ter influência: dimensão (que não temos) ou especialização.
Esperava que o Ocidente fosse visto como um modelo a seguir. Longe de isso. Acham que somos hipócritas, amorais e decadentes.
Fora das fronteiras a grande preocupação americana é com a China. Não tanto em termos militares mas em termos de perda de empregos para mercados...
Em termos económicos a Europa cada vez mais se marginaliza no mundo.
A grande maioria dos que não votam, abstêm-se porque não se sentem representados pelas opções e não porque são apáticos
Os tigres asiáticos sentem que não se podem alinhar com o ocidente para não hostilizar a China e procuram uma terceira via não alinhada.
Os politólogos olham para a política como para um jogo de estratégia. Os estadistas olham para os órgãos de soberania como uma honra de serviço...
Em Portugal o fazer mau serviço, ou mesmo o quebrar a lei, não implica o fim da vida pública.
Portugal murchará no século XXI. Espero que o próximo governo aprenda e faça o contrário
Em honra de Byron Wien, faço aqui as minhas previsões para 2024, numa perspetiva mais portuguesa /europeia
login
who are we?
contact us
qosheapp
