Numa interessante, pertinente e longa entrevista ao poeta Manuel de Freitas (feita por Luís Miguel Queirós, publicada no Ípsilon da semana passada), o entrevistado conta que praticou um ritual iconoclasta de forte tradição na história literária: “Fiz uma fogueira com 1200 poemas, debaixo de uma nogueira, com gasolina e uma garrafa de whisky. Foi uma noite triunfal, uma alegria ver aquilo a arder! É muito importante saber-se o que não presta.

QOSHE - A poesia, tão querida e tão odiosa - António Guerreiro
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A poesia, tão querida e tão odiosa

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05.01.2024

Numa interessante, pertinente e longa entrevista ao poeta Manuel de Freitas (feita por Luís Miguel........

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