O vôlei com conhecimento e independência jornalística
O filme e o roteiro são basicamente os mesmos.
O que muda são os personagens.
Bauru novamente tremeu e entregou nos playoffs da Superliga. Não foi a primeira vez, longe disso, e pode cravar que não será a última.
O roteiro é conhecido.
Bauru fez 2 a 0 contra o Praia Clube jogando como time grande e muita autoridade.
Só que não sustentou a vantagem, entregou no fim como de hábito e caiu no tie-break.
A vitória no terceiro set era a senha que o jogo precisava. Todos os envolvidos, inclusive as jogadoras de Bauru, sabiam que a virada seria inevitável.
A camisa e a tradição do Praia Clube fizeram a diferença.
Mas a virada do atual campeão brasileiro não passa apenas pela coragem de Paulo Coco nas alterações e o dia iluminado da levantadora Milla.
O resultado é também reflexo do velho e conhecido desequlíbrio emocional de Bauru.
Algumas peças, leia-se jogadoras, que dispensam apresentações, se escondem e não aparecem na hora da decisão.
E sem essa de responsabilizar o técnico, afinal ele já chega com o elenco montado, ou seja, vira passageiro.
A história do primeiro jogo das quartas de final tem tudo a ver e a cara da filosofia do Sesi.
Não muda e não acontecerá nada.
Tanto faz ganhar ou perder.
Por que Bauru treme? Cada um tem uma sina, e cada sina um destino
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28.03.2024
O vôlei com conhecimento e independência jornalística
O filme e o roteiro são basicamente os mesmos.
O que muda são os personagens.
Bauru novamente tremeu e entregou nos playoffs da Superliga. Não foi a primeira vez, longe disso, e pode cravar que não será a última.
O roteiro é conhecido.
Bauru fez 2........
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