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Uma ‘narrativa de Natal’ estragada por um acordo com o Governo

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30.12.2024

O aproveitamento político em torno da ribeira de Algés, no mandato autárquico atual, tem sido uma história lamentável. Para quem não conhece, este curso de água nasce na Buraca (concelho da Amadora), passa por Lisboa e Oeiras, volta a entrar em Lisboa e desagua no Tejo (junto à Doca de Pedrouços). É, pois, uma ribeira intermunicipal.
Este curso de água tem um problema central: recolhe água de diversos concelhos, os quais, devido ao desenvolvimento urbano da região da capital, têm os solos junto à ribeira impermeabilizados. A ribeira tem troços que correm a céu aberto e, já em Oeiras, outros encanados (para quem conhece Algés, na zona da Av. dos Bombeiros Voluntários, no Largo Comandante Augusto Madureira). Acontece que, pela dita impermeabilização a montante de Oeiras, a água não é absorvida, criando problemas na zona na qual a ribeira é encanada.
Dado que a secção do cano não é........

© Jornal SOL


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