Abandono e lágrimas de circunstancias
1.Há dias, a TVI entrevistou o motorista da Carris queimado gravemente por um ataque com cocktails Molotov, lançados por terroristas suburbanos contra o seu autocarro. Os atacantes protestavam contra a ação policial que matou Odair Moniz, na Cova da Moura. Ainda longe de recuperar, o motorista não quis dar a cara por medo. Já os terroristas estão soltos. A vítima queixou-se de abandono flagrante, depois de, nos primeiros dias, altos dirigentes lhe terem prometido apoios permanentes que nunca vieram. Simultaneamente, fez um mês a tragédia do elevador da Glória. E tudo se encaminha para uma repetição. Está aberta a via do esquecimento. Há vítimas sem solução pós-hospitalar e outras que se queixam de falta do prometido apoio permanente. Se é da câmara, da Carris ou da seguradora que fala em necessidade de avaliar mais adiante os problemas permanentes de cada vítima, interessa pouco. A situação faz-nos coletivamente corar de vergonha. Quanto........





















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