Sigo, como todos os portugueses, com angústia e preocupação, as notícias sobre os fogos florestais, o drama das pessoas que perdem tudo, que veem as suas vidas ser consumidas pelo fogo, e dos homens e mulheres que, exaustos, combatem as chamas. Sigo também a atrapalhação dos governantes perante a catástrofe e o desastre e imagino que se sintam muitas vezes impotentes perante tamanhas desgraças, procurando manter-se à altura da situação. A este propósito, no debate público, recordaram-se os dramáticos incêndios de 2017, comparando-se as reações dos governantes tidas então e agora: quem esteve presente ou ausente “no teatro das operações”, o que fez, o que........

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