“Chuva miudinha”
Desde a tomada de posse do executivo Municipal de Braga, algumas ‘nuvens’ se começaram a adensar no imperioso diálogo autárquico. Isto, porque a sua tão almejada maioria absoluta redundou em relativa. O que faz daquilo que se perspetivava vir a ser o ‘céu limpo’ do consenso, vai-se traduzindo no relampeante verberar ao líder de uma das forças políticas igualitária em mandatos. Dado ter-se mostrado pouco cordato quanto à totalidade de uma obra que, na sua perspetiva, não acha premente, mas que esta nomenclatura autárquica entendeu que é, a bem da cidade dos Arcebispos.
Ora, quem anda enganchado na política deveria saber que em democracia há sempre alguém que resolva entrar em desacordo. Daí que para chamar à razão quem está renitente em se mostrar a favor, seja necessário o diálogo democrático, sereno e profícuo. E nunca optar pelo enxovalho público, seja ele frontal ou não, como forma de defender uma simples de cosmética urbana. Pois quem hoje procura........





















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