Esperança para Portugal
Em novembro, os portugueses foram confrontados com notícias de negócios à volta do estado feitos com alegada intervenção de governantes, do melhor amigo do primeiro-ministro e do seu chefe de gabinete, antigo assessor de Sócrates, que guardava consigo 75.800 euros em dinheiro.
Falamos de dinheiro escondido em envelopes e caixas de vinho na residência oficial do primeiro-ministro. Trata-se de uma situação incompreensível que surge poucos anos depois da vergonha de todo o caso Sócrates (ainda a aguardar conclusão).
Lamento profundamente tudo o que está a acontecer. São situações assim que destroem o regime democrático e enriquecem os movimentos populistas.
Na minha opinião, a marcação de eleições no imediato foi uma decisão imatura. Compreendo a demissão de António Costa. Mas exigia-se ao Presidente da Republica outra ponderação dada a maioria........
© Diário As Beiras
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