Inteligência Artificial: a última criação do ser humano?
A Inteligência Artificial (IA) dotou as máquinas de capacidades humanas, que lhes permitiu evoluir independentemente como uma sociedade fortemente interligada, capaz de se adaptar, reprogramar e criar tecnologias a cada nova necessidade. O ser humano, limitado e lento, é agora refém e dependente desta que foi a sua última criação.
Será esta introdução uma passagem de uma possível distopia literária ou uma visão do nosso futuro como humanidade?
Para responder a esta questão é essencial começar não pelas máquinas, mas pelo próprio ser humano. Segundo a teoria da hierarquia das necessidades de Maslow, o ser humano move-se pela satisfação progressiva das suas necessidades básicas: fisiológicas, de segurança, de afeto, de estima e de autorrealização. Em parte, é esta procura constante que, subconscientemente, impulsiona o avanço tecnológico.
A IA surge, assim, não como uma rotura isolada, mas como uma poderosa expressão desse impulso humano. Os modelos atuais de IA, e os ainda mais capazes que se anunciam a todo o momento, provocarão um impacto profundo na sociedade, certamente mais significativo do que quaisquer outros grandes avanços tecnológicos desde a Revolução........





















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