Poderá o Bastonário da Ordem assumir a defesa de Sócrates?
Tenho cerca de trinta anos do exercício da advocacia e não o digo por mera vaidade ou qualquer outra causa menos nobre, mas para justificar a propriedade e condições para ter uma opinião mais avalizada, sobre como os tribunais procedem.
E nestes anos, poucas vezes renunciei a um mandato a meio do processo, mas já o fiz e posso garantir que em todos os casos o juiz naturalmente deferiu (aliás, nem podia ser de outra forma, porque é um direito do advogado) mas devo referir que sempre que o fiz, o Juiz do processo sempre me manteve no processo até à substituição, ou seja, nunca me deu “luz verde” para eu ir à minha vida, abandonando o processo e o cliente a meio do mesmo.
Obviamente que não vou julgar o meu colega, muito menos fazendo-o na praça pública, mas não posso deixar de estranhar que um colega abandone de um dia para o outro um processo com 11 anos, de um cliente especial, sendo um processo especial e extremamente mediático, sobretudo de um advogado que nunca teve medo de afrontar nenhum juiz do processo, metendo processos de suspeição atrás de processos e........





















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