Por estes dias chegam notícias de que várias companhias multinacionais, no estrito cumprimento das novas regras para uma “quadra festiva” mais vazia, colorida e inclusiva, ordenaram o cancelamento do presépio ou a sua exclusão das instalações.

A perseguição a Cristo e aos cristãos não é uma bandeira nova, nem sequer neste canto do mundo, mas não deixa de ser curioso que a sanha anti-cristã, hasteada pelos velhos maçons e jacobinos da Terceira República francesa – e da nossa Primeira República –, seja agora agitada pelos accionistas bilionários e os executivos milionários do grande capital globalista em nome da “inclusão”.

A primeira tentativa séria e organizada de cancelar o presépio deu-se logo à nascença, quando o rei Herodes, ferido na sua sensibilidade e majestade, ordenou a matança dos inocentes, esperando eliminar esse outro “rei dos Judeus” que, supunha, lhe iria roubar a coroa. Mas o Menino escapou e cresceu em graça e sabedoria, para que a Encarnação se cumprisse em Redenção.

Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.

Receba um alerta sempre que Jaime Nogueira Pinto publique um novo artigo.

QOSHE -  Breve história do Natal - Jaime Nogueira Pinto
menu_open
Columnists Actual . Favourites . Archive
We use cookies to provide some features and experiences in QOSHE

More information  .  Close
Aa Aa Aa
- A +

 Breve história do Natal

14 1
23.12.2023

Por estes dias chegam notícias de que várias companhias multinacionais, no estrito cumprimento das novas regras para uma “quadra festiva” mais vazia, colorida e inclusiva, ordenaram o cancelamento do presépio ou a sua exclusão das instalações.

A perseguição a Cristo e aos cristãos não é uma bandeira nova, nem sequer neste canto do........

© Observador


Get it on Google Play