A semana que terminou ficou marcada por três factos. Uma carta escrita pelo secretário-geral do PS, um livro apresentado por Pedro Passos Coelho e a viabilização do programa do Governo. Nestes três factos acabamos por ter como centro de causalidade a figura do primeiro-ministro, Luís Montenegro.

Quanto à carta ele era o seu destinatário e na qual Pedro Nuno Santos queria deixar muito claro que não pretendia cair na armadilha de ser o suporte do Governo da AD enquanto se justificava porque não iria apoiar a moção de rejeição a esse mesmo programa. Ou seja, quer ganhar tempo para o PS depois da ideia de orçamento retificativo ter sido........

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