Confiem no processo
Ouço muitos dizerem “confia no processo”. Mas que raio de processo é esse? E será que ele sabe que toda a gente está a confiar nele? É que eu começo a perder a esperança. Ano após ano são os balancetes e as renovações de votos. Resoluções de Ano Novo que duram menos do que um fósforo. E não, não estamos a ficar melhores. Nem mais humanos estamos a ser. Até a inteligência já é artificial. Sentimentos? Nem sombra. Tanto é que o que nos choca não é mais o que importa, mas sim o que não conta para nada. Eu explico...
Por estes dias, parece ter-nos incomodado mais umas declarações de um Ministro da Educação do que o que fez um profissional da justiça então ao serviço do seu ministério. Sim, se o primeiro, espalhando-se na forma desastrada como comunica, ainda vê as suas palavras retiradas de contexto, despidas dos reais propósitos e agasalhadas por más intenções, o segundo só assumiu ser responsável por crimes dos mais hediondos e abomináveis a que se pode assistir...
Fernando Alexandre dizia, entre outras coisas, que as bolsas deviam ser revistas. Que um aluno de Lisboa a estudar em Lisboa, não deve receber o mesmo que um outro que estude com ele, mas seja de um local mais distante: “a bolsa tem que ser muito diferente, porque os custos de estudar em Lisboa são muito diferentes para estes dois estudantes”. Irrelevante? Claro que sim. Não tem ponta por onde pegar. É clarinho!
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