A revolução do autoprazer
Em uma sociedade que aprendeu a falar sobre sexo mais como exibição do que como experiência humana verdadeira, ainda existe uma falta de diálogo quando o assunto é o relacionamento que temos com nosso próprio corpo. O autoprazer, prática natural, íntima e ancestral, continua envolto em culpa, tabu e desinformação. No entanto, entendê-lo como parte da saúde integral é um passo urgente e necessário.
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Vários estudos sobre autoprazer e masturbação consciente nos lembram que o modo como aprendemos a nos tocar, ainda na adolescência, influencia profundamente a forma como vivemos a sexualidade na vida adulta.
De acordo com o texto, grande parte das pessoas cresce tencionando o corpo, acelerando movimentos, prendendo a respiração e repetindo padrões automáticos, um hábito que pode gerar o que a psicologia somática chama de amnésia sensório-motora: uma forma de dormência e desconexão corporal que reduz a sensibilidade e limita significativamente o prazer.
Quando alguém entende os seus limites, sensações, tensões e necessidades, a comunicação com o outro se torna mais clara. O prazer deixa de ser uma performance e passa a ser uma troca humana, viva e........





















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