Cair em graça ou ser engraçado? (subsídios para uma possível ‘teologia do humor’)
O disjuntivo deste título – ‘cair em graça ou ser engraçado’ – poderá explicar o subtítulo – ‘subsídios para uma possível teologia do humor’.
Desde logo um enquadramento desta pretensa reflexão é a palestra-testemunho de Maria Rueff, no passado dia 17 de dezembro, ministrada (o termo não é exagerado) aos cerca de duzentos padres da diocese de Braga, que acorreram ao auditório Vita, na cidade arquiepiscopal para um tempo de formação e/ou de convívio em vésperas de Natal...
1. De facto, cair em graça pode ser um princípio de vir a ser engraçado. Este estado de configuração pública – ser engraçado – poderá ser mais influente do que esse de cair em graça, pois isso implica sintonia com quem nos relacionamos e, tal sinergia, tem de estar bem articulada. Quem não terá já caído em menos graça pela simples razão de que aquilo que disse não foi entendido como graça ou estado de........





















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