A condenação eterna do povo haitiano por sua ousadia histórica
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O Haiti é considerado o país mais pobre do continente americano e, sem dúvidas, ocupa um dos postos mais baixos a nível mundial. Na atualidade, o povo desta pequena nação caribenha está atravessando uma fase de penúria ainda mais terrível do que todo o sofrimento a que vem sendo submetido desde os primórdios de sua constituição como um país independente.
Com base nas notícias que chegam até nós, ficamos sabendo que, no momento, predomina no Haiti um estado de completa balbúrdia, na qual a maior parte de seu território está sob o controle de gangues armadas, as quais impõem seus desígnios às populações locais de modo inapelável. Este panorama crítico se agudizou a partir do assassinato do presidente Jovenel Moïse por um comando mercenário composto por colombianos a serviço de grupos controladores do tráfico de drogas internacional.
A partir de então, a situação que já era caótica tornou-se incontrolável. Evidentemente, para a maioria de sua população, a deterioração das condições de vida se acentuaram vertiginosamente. E, hoje, a fome e o desespero se alastraram por todos os cantos.
O que poderia explicar que aquele território que, em finais do século XVIII, se destacava como o mais lucrativo empreendimento colonial de sua época tenha se desvirtuado a ponto de se transformar em símbolo de um Estado falido e inviável?
Para os adeptos do supremacismo racial branco a resposta já está na ponta da língua: isto só viria a comprovar a inata incapacidade de os povos........
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