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A leniência de Paulo Gonet fez vicejar um Marçal

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29.08.2024

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A colega jornalista Helena Chagas externou, hoje, no X, a sua indignação, ao escrever: “É espantoso, imperdoável, que apenas hoje, quase seis meses depois de iniciado o processo, o Conselho de Ética da Câmara vai analisar a cassação de Chiquinho Brazão, preso como mandante do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. Depois da provável aprovação lá é que a perda de mandato irá a plenário — sabe Deus quando. Ao protelar essa decisão, qual é a mensagem que os deputados, eleitos pelo povo, passam ao país? Que não é importante punir o responsável por um crime brutal? Ou que, por ser um de seus pares, o sujeito pode tudo?”

Pode, Helena. Pode. Vimos desfilar diante dos nossos olhos, uma Carla Zambelli de arma em punho, cruzando as ruas movimentadas de São Paulo, na véspera da eleição, quando todos sabemos ser proibido o porte de arma, perseguindo um jornalista, apenas porque ele cantarolou uma música que não lhe cai bem no gosto. Vimos a mesma deputada contratar um hacker para simular um código fonte, a fim de impressionar uma plateia ávida pelo golpe, em Sete de Setembro de 2022. O que aconteceu? Nada...

Vimos um deputado jovem, subir à tribuna ostentando uma peruca loura e fazer deboche da condição de uma deputada trans. O que aconteceu? Nada...

Vimos um........

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