Orçamento de “fim de festa”
As queixas e desabafos que vou conhecendo nas conversas de café, ou em escritos de pessoas que se preocupam por estas coisa denotam como é pouco, mesmo muito pouco, atrativa a atividade política nacional. Os gritos – serão intervenções? –, os gestos agressivos – será que têm a ver com algum tipo de comunicação dos novos tempos? –, não motivam a esse acompanhamento. Mas como titula um certo programa televisivo: “alguém tem que o fazer”. Efetivamente, cumpre-nos essa tarefa. Se não for por outras razões, que seja o dever cívico de intervenção esclarecida sobre o nosso viver em........





















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