José Mourinho e a teoria dos copos
Há uma teoria que diz que podemos ver um copo meio cheio ou meio vazio: tudo depende do otimismo ou do pessimismo de quem observa. José Mourinho é um desses casos. Há quem olhe para o setubalense e continue a vê-lo como um dos melhores treinadores do mundo na atualidade, a par de Guardiola, Klopp, Ancelotti, Enrique, Tuchel ou Flick. Outros argumentam que está ultrapassado há muito, na linha de Benítez, Lucescu, Advocaat, Hiddink, Ten Hag ou Blanc. E Mourinho, meus caros, continua a ser o mesmo. Tudo depende de quem olha.
Gosto mais de ver um copo meio cheio e, ao mesmo tempo, meio vazio. É assim que olho para Mourinho. Sim, há quase 11 anos que não vence um campeonato (Chelsea, 2014/2015). Sim, há quase 15 anos que não ganha uma Taça (Real Madrid, 2010/2011). Sim, há quase 10 anos que não conquista uma Supertaça (Manchester United, 2016). Sim, há quase 12 anos que não chega a uma meia-final da Liga dos Campeões (Chelsea, 2013/2014). Tudo verdade. Este sou eu a olhar para o copo e a vê-lo meio vazio.
Passo agora a vê-lo meio cheio. Há pouco mais de três anos, tornou-se o primeiro treinador do mundo — e até agora o único — a ganhar as........





















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