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Claro é condenada a pagar R$ 8.000 por assédio telefônico a estudante

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Jornalista, foi secretário de Redação da Folha, editor de Cotidiano e da coluna Painel e repórter especial

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A Justiça paulista condenou a operadora Claro a pagar uma indenização de R$ 8.000 a um estudante que foi alvo de assédio telefônico.

De acordo com o processo aberto contra a empresa, a operadora fez mais de 20 ligações diárias ao estudante procurando uma pessoa chamada "Demerson". Por mais que o rapaz alertasse que não o conhecia, a Claro continuou a lhe telefonar insistentemente.

Inconformado com a situação, o rapaz passou a gravar as ligações e as utilizou como prova na ação.

Claro: "Alô, gostaria de falar com o Demerson."

Estudante: "Não é ele."

Claro: "Mas você conhece?"

Estudante: "Não... e pode deixar registrado que eu já comecei a gravar as ligações, porque vocês não param de me ligar."

Claro: "É só........

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