Procurador que anteviu fim da Lava Jato ataca oportunismo geral
Sob o título "Brasil e o vício, drogadição dos extremos", o artigo a seguir é de autoria do procurador da República Celso Tres, de Novo Hamburgo (RS).
O ministro Dias Toffoli suspendeu cobrança de colaboração premiada entre o Ministério Público Federal e a J&F (empresários Joesley e Wesley Batista), R$ 10,3 bilhões.
Em resumo, acolheu a tese do vício de consentimento, eis que a J&F teria pactuado sob constrangimento dos ilícitos da Lava Jato, revelados na Operação Sppofing (Vaza Jato).
Deveras, constrangeu-se o teatro do absurdo, delírios de imperador da antiguidade, ‘Deltan idealizou monumento à Lava Jato’ (vide Folha).
Além! Sob a interlocução da então presidente Dilma Rousseff e o hoje presidente Lula da Silva, vazada pelo juiz Sergio Moro, na Porto Alegre do Tribunal Federal da 4ª Região que julgou tudo lícito, encarcerando Lula, encenou-se inquisição, em praça pública a morte mediante fogo de ministros do Supremo Tribunal Federal (vide YouTube: ‘Ato do Vem pra Rua queima bonecos de Ministros do STF’).
Delação a estrela da investigação. Ante o delator, tem-se só duas certezas: a) criminoso, assim confesso; b) não será punido, perdoado pela autoridade.
A divulgação atropelada dos delatados, entre eles, o ministro da Justiça e agora do STF Flávio Dino, além de espezinhar a presunção de........© UOL
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