Setor pede diferenciação entre bets, fantasy e jogos eletrônicos no imposto do pecado
Entidades do segmento de jogos virtuais participaram de audiência pública sobre a reforma tributária realizada pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado, nesta terça-feira (8), mostrando divisão em relação à forma como o setor deve ser enquadrado no Imposto Seletivo.
Enquanto os desenvolvedores de jogos eletrônicos e fantasy jogos defendem que apenas as bets deveriam ser taxadas pelo chamado ‘imposto do pecado’, o setor de jogos de prognósticos (bets) defendeu a não incidência do novo tributo sobre suas atividades.
Não foram convidados para o debate pessoas que defendem essa tributação, que foi colocada no projeto durante a tramitação na Câmara dos Deputados.
A diretora da Abragames (Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Games), Raquel Gontijo, defendeu que o projeto de regulamentação da reforma em tramitação no Senado (PLP68/2024) defina regras para que sejam criados CNAEs (número de cadastro de atividades na Receita) para fantasy, desenvolvedores, bets e outras modalidades confundidas com jogos eletrônicos (lúdicos e esportivos) de bets e jogos de azar.
O presidente da Associação Brasileira de Fantasy, Rafael Marcondes, defendeu a exclusão........
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