Nem mesmo a pena de 40 anos para feminicídio faz homens misóginos recuarem
Mulheres brasileiras estão vivendo uma dor silenciosa nos últimos dias diante dos crimes bárbaros praticados por figuras misóginas que executaram a sangue frio suas parceiras. Seja ex-namorado, ex-marido ou ex-funcionário, todos os crimes exibidos à exaustão no noticiário têm em comum a crueldade gratuita de alguém que se sentiu contrariado.
Por ciúme, ou pedido de separação, ou por competição no trabalho.
A maioria das mulheres já viveu algum tipo de agressão ao longo da vida. Ser mulher, independente, é um ato eterno de resistir. E entendemos claramente que essas mulheres que perderam a vida, ou a permissão para uma vida normal, poderiam ser qualquer uma de nós.
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Problema do feminicídio é dos homens
Num curto espaço de tempo, o país se abalou com a natureza dos crimes. Da moça atropelada na Marginal Tietê, em São Paulo, ao homem que ateou fogo na casa da mulher e quatro filhos, em Recife, e ao assassinato de duas servidoras numa escola técnica no Rio, fica claro que algo muito sério acontecendo no Brasil.
Não dá para fingir que é normal alguém sentir prazer em atropelar e arrastar uma mulher na cidade mais rica do país. A vítima, Tainara Souza Santos, é © UOL





















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