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Nós e companhia 

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14.07.2024

Os bebés, embora normalmente estimados e protegidos, não são exemplo moral para quase ninguém; e poucos consideram que tenham discernimento moral satisfatório. No entanto uma especialista reparou que não parecem ter dúvidas sobre as companhias que querem ter por perto; e de que querem sempre ter por perto as pessoas certas. A sugestão desenvolve outra inspiração mais antiga, que é a de que o mundo se divide para os bebés entre o que querem ter perto de si e o que querem ter longe. São distinções morais básicas, que mais tarde passamos muito tempo a tentar readquirir, quase sempre sem resultado. Seria por isso mais simples seguir o instinto dos bebés; mas esse instinto parece-nos também inalcançável, como um dente de leite.

Com o........

© Observador


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