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Uma pessoa nunca pode ser “eles”

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13.07.2024

E se eu disser que os activistas lgbt adoptaram as ideias de Hitler sobre propaganda?

Quem o afirmou, foi Eric Pollard, fundador da ACT-UP [AIDS Coalition to Unleash Power], que escreveu que mentir era uma tática utilizada pelos activistas homossexuais e fez referência ao Mein Kampf, livro de Adolf Hitler, como um modelo que ofereceu estratégias ao grupo:

«Ajudei a criar uma organização verdadeiramente fascista. Conspiramos para criar um grupo activista que […] poderia efectivamente explorar os meios de comunicação social para os seus próprios fins, e isso funcionaria secretamente e infringiria a lei impunemente […] aderimos a modos conscientemente subversivos, extraídos em grande parte do volumoso Mein Kampf, que alguns de nós estudámos como modelo de trabalho. (Eric Pollard, (Time to Give Up Fascist Tactics”, Letters to the Editor, Washington Blade, January 31, 1992).

E não é que funcionou? Hoje, poucos se atrevem a insurgir-se contra a declaração de que a homossexualidade é uma orientação sexual como qualquer outra, e os poucos que ainda o fazem são imediatamente insultados, cancelados e silenciados. Vencida a primeira batalha, a atenção dos grupos activistas volta-se agora para a imposição de uma vasta gama de identidades transgénero – a teoria Queer – afirmando que todas as “identidades de género” devem ser totalmente apoiadas pela sociedade. O transgenderismo é a mais recente “batalha pelos direitos humanos”. Há menos de uma década, pouquíssimas pessoas sabiam o que significava a palavra «transgénero». Hoje, expressar a «opinião errada» – de acordo com o cânones da religião Woke sobre o assunto – pode custar-lhe o seu negócio, o seu emprego ou ambos.

Com a Teoria Queer chegou também a moda dos pronomes. Recentemente, e muito bem, o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vetou a lei que obrigava os professores, os funcionários da Escola e os alunos a tratarem os alunos que se identificassem como trans ou não-binários pelo pronome e pelo nome que escolhessem.

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© Observador


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