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Imigração, postulado woke e cultura

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13.06.2024

Outra vez imigração, outra vez mal. Há uma ou duas semanas a extrema-esquerda apresentou na Assembleia Municipal de Lisboa uma recomendação para ser discutida e aprovada. Pedia um programa “anti-racista, multicultural, e para os direitos humanos” desenhado pelo município para a “educação” das crianças, a aplicar nas escolas de Lisboa. O aprimoramento educativo da extrema-esquerda pretendia “combater o racismo” e “promover a diversidade”, já que, na opinião da extrema-esquerda, nem as escolas, nem a disciplina de “cidadania”, nem os espectáculos que as associações de activistas mostram às crianças, nem as horas infinitas que a extrema-esquerda “comenta” na televisão, são eficazes a “combater o racismo” e “promover a diversidade”. E como, também de acordo com aquelas ilustres cabeças, tudo isto está cada vez pior, as pobres crianças precisam de mais extrema-esquerda municipal.

O primeiro parágrafo do documento descrevia uma série de crimes violentos que envolviam imigrantes e atribuía a todos motivações racistas, independentemente de terem ou não. Muitos casos, segundo os jornais e a polícia, não tinham. No parágrafo seguinte o documento informava que aqueles eram “apenas alguns” dos casos que chegaram ao conhecimento público, mas que “serão inúmeros os casos dos quais não teremos conhecimento”, pelo “compreensível medo das repercussões” para quem faz uma denúncia. Curioso. Se não temos nem se prevê que........

© Observador


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