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Os jovens e o paradigma político

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24.05.2024

Com Luís Montenegro e os respetivos membros do seu Governo, ouve-se falar de uma preocupação acrescida para com os jovens – veja-se, a título de exemplo, a promoção da saúde mental e o acesso gratuito a museus para jovens até aos 25 anos. Contudo, há que analisar o pensamento dos jovens face a esta mudança abrupta que compõe o sistema político português, algo que só é possível fazer após passado algum tempo.

Primeiramente há que dividir a fase da juventude em subfases. É de conhecimento geral que a mentalidade se altera facilmente e a uma velocidade estrondeante neste momento da vida. Um jovem de 16 anos não pode, nem consegue, pensar e analisar as situações que se dão na atualidade com a mesma maturidade que uma pessoa de 23 anos. Comparar as idades seria brutalmente incorreto.

Como tal, há que estipular um início e um termo da idade das pessoas em análise. Felizmente, a Organização Mundial de Saúde já o determinou. A fase da juventude tem início nos 15 anos de idade e termina quando a pessoa atinge os 24 anos. Dentro desta baliza de idades há que separar, com fundamento biológico e na respetiva compreensão do mundo que rodeia o jovem, entre os 15 a 17 anos; dos 18 aos 21; e dos 22 aos 24. Há ainda que denotar que os jovens com fortes convicções e raízes políticas não podem ser alvo desta análise. Ressalvar ainda que........

© Observador


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