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Então não é que, até para o Chega…?

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06.03.2024

Então não é que, até para o Chega, a defesa dos direitos humanos mais fundamentais, o direito à Vida, à Liberdade e à Busca da Felicidade deixaram de ser prioridades1? Ou pelo menos, que não são prioridades para o dr. Ventura, e não o serão para o Chega enquanto ele o liderar? É isso que, a acreditar no Observador, se pode deduzir da sua afirmação de que a eliminação de vidas humanas, i.e., o homicídio de bebés, “é um assunto que a sociedade portuguesa não deve voltar a referendar e voltar a criar uma penalização”.

Será que então não se poderá concluir que o Chega deixou de ser “um partido nacional, conservador, liberal e personalista” ou, pelo menos, não o será enquanto o dr. Ventura chefiar o seu partido2? Como pode o Chega ser personalista, se não defende a dignidade e o direito à Vida de todos os seres humanos, sem descriminação de idade, sexo, raça, religião, e de estarem ou não ligados por um tubo numa instituição hospitalar ou no ventre materno?

Como pode o Chega ser liberal se não defende o direito à Busca da Felicidade, sem os constrangimentos de um estado dirigista & esbulhador, direito natural........

© Observador


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