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Portugal inteiro, como quem diz: all you can eat
O meu amigo (sempre gostei muito quando se nos dirigem por “o meu amigo”. Geralmente, significa que não se lembram do nosso nome e que jogaram as cartas todas na fuga em frente. Todavia, nestes tempos sensíveis, talvez seja avisado actualizar: o/a meu/minha/minhe amig@) perdoará. Em semana de congresso do Partido Socialista, talvez esperasse de uma crónica das pequenas coisas que falasse da gola alta do novo secretário-geral ou da sensual aparição da barriga do dito espreitando a oportunidade, ilustração acabada da eterna verdade de que a manta nunca chega para tudo. Contudo, a crónica é, lá está, das pequenas coisas; e, afinal, para quem trabalha com........
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