Abent sua fata libelli
Os livros têm o seu próprio destino». Sim, mas qual? Quando jovem investigador encontrei, ao entrar no átrio do centro de investigação onde trabalhava, um enorme monte de livros sobre a ciência a que então me dedicava. Formavam uma pirâmide, mas compreendia-se que não tinham sido empilhados mas despejados ali. Perguntei o que aquilo era. «São os livros do Prof. X». O Prof. X era um investigador eminente, uma referência na sua área e um homem muito culto, que legara os livros à biblioteca do centro de investigação. Mas, nesse caso, porque não estavam lá mas no átrio e num molho? A ideia, explicaram-me, era que já não tinham espaço na biblioteca (não era verdade, era um espaço enormíssimo, ocupando três ou quatro grandes salas e com espaço para mais estantes). Por isso, as pessoas que passavam que tirassem o que quisessem. Hesitei e não tirei nada: parecia-me um total desrespeito. No dia seguinte, vendo a pilha menor e sabendo que havia livros que me interessavam e que o resto iria para o lixo, tirei dois, esgotadíssimos, que não havia na biblioteca e que eram obras de........





















Toi Staff
Sabine Sterk
Gideon Levy
Penny S. Tee
Mark Travers Ph.d
John Nosta
Daniel Orenstein
Beth Kuhel