Por trás da cortina do grande teatro da banca mundial
Haddad foi um dos representantes do governo brasileiro na reunião em Nova York, nesta semana
Esta semana se reuniu em Nova York a nata do sistema financeiro do mundo. Banqueiros, financistas e as áreas econômicas de governos e grandes empresas estiveram presentes para trocar ideias em torno das novas projeções do Fundo Monetário (FMI) sobre o nível de atividade dos países e do mundo. Nossos principais representantes, pelo lado do governo, eram o ministro Fernando Haddad e o presidente Campos Neto, do BCB.
Por trás da cortina do grande teatro da banca mundial, se encobrem as mal guardadas “verdades” sobre a situação financeira dos países e as preocupações sobre as “surpresas” que podem fazer derramar o ponche da festa. Entre as “verdades” mal encobertas, está o fato de que os EUA, como potência financeira, embora mantendo amplo domínio sobre o dólar como moeda de reserva e de referência comercial, no entanto, já não podem mais se jactar de ser uma nação de “risco zero” em matéria de credibilidade política e financeira. O chamado nível triplo A (AAA) – de máxima qualidade de crédito – um dia atribuído........
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