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Opinião pessoal (XVI)

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27.03.2024

A partir de 1940, a introdução no mercado farmacêutico da penicilina marcou a diferença com os antigos tratamentos para a sífilis (como o Salvarsan). O novo antibiótico foi muito eficaz para tratar e curar a infeção, sem efeitos secundários. O seu agente bacteriano (Treponema pallidum) ainda hoje é sensível à penicilina. Por esta razão, compreende-se que todos os doentes devam ser diagnosticados precocemente para, logo depois, sem esperas, cumprirem o tratamento médico, a fim de ficarem curados.

Sublinho que a penicilina cura a sífilis. Assim sendo, a propagação em cadeias de transmissão deixa de acontecer. Para tal, é indispensável que a terapêutica antibiótica seja, rapidamente, administrada a todos os parceiros, mesmo a todas as pessoas que mantêm........

© Diário de Notícias


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