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“Património da Humanidade, quase...”

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Daqui a exatamente um ano, no dia 13 de dezembro de 2026, o Centro Histórico de Guimarães celebra um quarto de século da sua elevação a Património da Humanidade, título celebrado há 24 anos com a abertura de uma garrafa de champanhe, aberta pelo então Presidente do Município, António Magalhães, em pleno Centro Histórico classificado.
Desde essa altura, todos os anos, houve sempre um momento de inovação nas comemorações. Poderia, até, ser subtil. Mas havia algo que distinguia a celebração naquele ano do estatuto ora conquistado.
De lá para cá, a evocação da data passou a ter uma celebração mais discreta, muitas vezes circunscrita à iluminação do património com velas acesas, dispostas no pavimento em forma de réplica do logótipo da UNESCO.
Ao aproximarem-se os 25 anos da elevação do Centro Histórico de Guimarães a Património do Mundo, este é o momento de pensar em algo diferente para uma celebração que poucas cidades se poderão orgulhar.
Não tem de ser necessariamente oneroso para o erário público. Não tem de ser uma festa de arromba, porque os tempos não se compadecem com folguedos luxuosos. Pode ser simbólica e marcante.
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© Correio do Minho