A tornozeleira eletrônica: calcanhar de Aquiles de Bolsonaro
Gilberto Lima Junior — presidente do Instituto Illuminante de Inovação Tecnológica e Impacto Social, futurista e humanista digital
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Na madrugada de 22 de novembro, um alarme de tentativa de violação soou no Centro Integrado de Monitoração Eletrônica (Cime) em Brasília. O sistema de rastreamento confirmou tratar-se da tentativa de violação da tornozeleira eletrônica do ex-presidente da República Jair Bolsonaro, que se encontrava em prisão domiciliar, num condomínio nobre da capital.
Cerca de duas horas depois, a pedido da Polícia Federal, o Supremo Tribunal Federal despachou uma ordem de prisão preventiva, que foi cumprida às 6h. O episódio ganhou a mídia nacional e estrangeira, especialmente após a divulgação de um vídeo em que uma agente interage com o ex-presidente. Nas imagens, vê-se a tornozeleira queimada em toda a sua circunferência. Bolsonaro menciona que, por mera "curiosidade", utilizou um ferro de solda no equipamento.
Para que o leitor possa compreender melhor, o dispositivo é composto por um transmissor "GPS" e um modem de comunicação que envia dados de localização via celular para uma central, 24 horas por dia. Ele possui uma série de sensores que monitoram sua integridade, incluindo sensores de abertura, de corte e de violação térmica. Quanto à comunicação, a tornozeleira coleta dados de localização via GPS, bem como o status dos sensores de forma permanente.........





















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