O clima do Brasil pós-COP30 esquentou mais que Belém em novembro
Cinco dias depois de o Brasil encerrar a COP30 com discursos sobre cooperação, pacto climático e “espírito amazônico de diálogo”, o clima político em Brasília virou outra coisa — bem menos sustentável. A temperatura subiu entre o governo e o Congresso após a indicação de Jorge Messias (AGU) ao STF, e o que deveria ser uma semana de capitalização diplomática virou, rapidamente, uma frente de instabilidade política e fiscal.
Davi Alcolumbre (União) e Hugo Motta (Republicanos), que até então mantinham um canal razoavelmente harmônico com o Planalto, engrossaram o tom e sinalizaram que vão desengavetar vetos presidenciais e acelerar a votação de projetos de lei com alto impacto fiscal. É o início de um movimento que, somado, pode pressionar as contas públicas em mais de R$ 100 bilhões já nos dois primeiros anos.
Pelos cálculos da Confederação Nacional dos Municípios (CNM),........





















Toi Staff
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