As criaturas que a esquerda tentou inventar nas eleições municipais
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O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, enfrentou momentos difíceis no último debate antes da eleição, sábado na RBS TV. Melo atrapalhou-se, logo no começo, quando a deputada Maria do Rosário perguntou se ele pedia ou não pedia cloroquina a Bolsonaro na pandemia, quando já se sabia que o remédio milagroso da extrema direita não tinha poderes preventivos contra a Covid, não curava e poderia matar.
O prefeito não respondeu e, pelo silêncio, acabou confessando o que todo mundo sabe, inclusive a direita do MDB, o partido dele. Melo distribuiu muita cloroquina na rede de saúde pública. Ele e o governador Eduardo Leite foram cloroquinistas de primeira hora no Rio Grande do Sul.
Quando era confrontado no debate com investigações de corrupção em quase todos os setores da prefeitura, que resultaram até na prisão de uma secretária de Educação (o prefeito já teve quatro secretários na área), Melo devolvia com: e o PT?
Não sabia explicar quase nada dos danos das cheias, da empresa municipal de ônibus dada quase de graça a uma empresa privada e do lixo acumulado nas ruas de Porto Alegre, porque Maria do Rosário o empurrou para um canto e o........
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