Centromédios, como Rodri, eram geralmente os craques das equipes
Depois de tantos jogos, muitos decididos nos detalhes, no último minuto, na prorrogação, por decisão do VAR, na disputa de pênaltis, começarão as partidas decisivas das quartas de final da Eurocopa.
Alemanha e Espanha, as duas seleções que mais bem atuaram até este momento, devem fazer um jogo equilibrado. A Espanha está um pouco melhor, mas a Alemanha joga em casa. O tempo passa, e o fator campo continua forte em todo o mundo, mesmo que os atletas tenham experiência em partidas importantes fora de seu país e mesmo que exista enorme presença das duas torcidas. Os times anfitriões se sentem mais seguros, corajosos, acolhidos, enquanto os visitantes costumam ficar tensos, desamparados por jogar em outro país. É a fragilidade humana.
Vai ser imperdível ver Rodri de um lado e Kroos do outro, dois mestres meio-campistas, que raramente erram passes. Os grandes passadores não são apenas os que dão passes para gols, mas também os que fazem as escolhas certas, simplificam, não tentam os passes impossíveis e não dão a bola para o adversário.
No início do futebol, há quase 150 anos, os times jogavam com dois zagueiros, três médios e cinco atacantes. Os centromédios, como........
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