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Nas entrevistas, Boto fala em vender revelação e trata Fla como algo menor

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As entrevistas do diretor de futebol do Flamengo, José Boto, têm sido frequentes. Vira e mexe reaparece o português em contato com jornalistas europeus. Durante o Mundial de Clubes da Fifa, no Qatar, a conversa foi com periodistas da Espanha. Após o certame, o papo foi com seus patrícios portugueses.

Curiosamente o dirigente é apresentado por parte da mídia no exterior como alguém que "ganhou tudo". Para um desavisado pode parecer que o Flamengo não disputava títulos para valer antes dele, e agora o faz devido à sua chegada, no começo do ano.

Ora, os rubro-negros figuram entre os favoritos por aqui há pelo menos sete temporadas. Só um desinformado atribuiria a um dirigente, há meses no clube, tal mérito, que é muito mais do técnico, não do cartola.

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Há até quem publique coisas curiosas, como uma suposta disputa acirrada de clubes do "Velho Mundo" por Boto. Como se ele tivesse revolucionado um departamento de futebol.

Algo no mínimo esquisito, já que nem os técnicos que brilham por aqui conseguem atrair tantas atenções. Um cartola o faria? Como assim? Parece fazer algum sentido? Não.

A atração por entrevistas parece incontrolável. Em momentos de autêntico "sincericídio", coloca o Flamengo como se fosse menor do que clubes europeus claramente inferiores ao campeão da América.

Casos de TODOS por onde passou. Ou alguém acha que o outrora poderoso (mas há décadas coadjuvante nos certames europeus) Benfica tem peso maior? Nem vale a pena falar em Shakhtar Donetsk, PAOK e Osijek (tens a mais vaga ideia de onde é?).

Na entrevista ao Diário Ás, de Madri,

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