Priorizar 'outras agendas' em detrimento da ciência é catástrofe anunciada
Os recentes eventos no Rio Grande do Sul, causadores de morte e destruição, são um lembrete sombrio das consequências de negligenciar alertas científicos e recomendações técnicas. Mas, enquanto isso, o chefe do governo local nega a ideia de que desproteger 480 normas ambientais possa ter qualquer influência em crises climáticas.
Essa tragédia ecoa outros episódios de desastres evitáveis, como a ruptura da barragem em Brumadinho, pandemia de Covid-19, em que a desinformação e a desconsideração das evidências científicas tiveram consequências igualmente catastróficas.
Seus protagonistas, por razões diversas, escolheram ignorar a ciência e olhar para outro lado. "Estudos alertaram, mas governo também vive outras agendas". O preço é alto demais.
No caso de Brumadinho, a empresa responsável e as autoridades também foram previamente avisadas sobre os riscos iminentes de ruptura da barragem. Relatórios de engenharia indicavam a instabilidade da estrutura, mas essas advertências foram ignoradas, resultando em uma das maiores tragédias ambientais e humanas do Brasil.
A pandemia de........© UOL
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