Investigações inconvenientes
A morte de Paula Coelho não pode ser apenas mais um nome numa lista silenciosa de perdas prematuras, como a de tantos outros, de dezenas de jovens atletas e milhares de anónimos.
Há demasiadas mortes súbitas, demasiados diagnósticos fulminantes a surgirem em pessoas muito longe da idade da esperança média de vida. Sem dúvida, motivo de inquietação. Não me cabe estabelecer nexos causais, nem produzir explicações. Mas enquanto cidadã e ativista, psicóloga e observadora da realidade social, não posso ignorar o padrão — nem o silêncio.
O que assusta não são apenas estas situações dramáticas, mortes súbitas ou cancros agressivos e em estado avançado. É a ausência de respostas. É constatar que quem tem obrigação institucional de investigar, esclarecer e comunicar parece pouco interessado em fazê-lo. Vejo demasiada gente a........





















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