Portugal continua à espera de soluções
Portugal, para quem ouvir a generalidade dos comentaristas e porta vozes dos vários partidos políticos, está em grande convulsão e prestes a uma rotura política, tais as divergências, o antagonismo das propostas e as finalidades das intenções dos que nos representam no Parlamento. Todos negam aquilo em que os outros acreditam, e os atores políticos que pululam em jornais rádios e televisões são disso a transmissão permanente.
No entanto, o país continua calmamente a regressar de férias e todos e cada um procurando as melhores soluções para enfrentar mais um ano, em termos pessoais, profissionais, familiares ou escolares, independentemente das dificuldades que nunca deixarão de existir, “não há mal que sempre dure e bem que não se acabe”. O “povo está sereno”, muito mais preocupado com os seus próprios problemas do que com estas guerras de “faz de conta”.
O governo vai desenrolando muitas das situações do passado recente, assentando nisso os seus argumentos políticos. A oposição exige que os discurso e promessas feitas durante a campanha eleitoral sejam imediatamente resolvidas; “já passou um, mês, dois ou três…..e nada mudou”.
O Orçamento de 2025 é de momento o Alfa e o Omega da política caseira. Todos reclamam que o mesmo reflita a sua posição e o seu pensamento político, mesmo sabendo que o Orçamento é um instrumento previsional e pode ser mais ou menos cumprido, sendo importante, é mais importante a sua execução, que nos últimos anos o transfigurou com as famosas cativações e sucessivas alterações orçamentais, sendo o resultado final da sua execução uma imagem muito ténue daquilo que foi a proposta aprovada do mesmo.
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O orçamento e a sua habilidosa execução, em 6 dos últimos 8 anos sobe a batuta de Centeno e Medina, serviu para atrasar o País e iludir os desejos e as fantasias da extrema esquerda, para como último objetivo satisfazer as ambições do Primeiro Ministro, perante uma Europa cuja principal preocupação relativamente a Portugal tem sido não ser um embaraço às suas políticas monetárias, pois pouco interessada estará com a vida........
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