A PSP, a GNR… E as Forças Armadas?
Vivi num país onde se sai de manhã para trabalhar e não sabemos se regressamos a casa. Onde o beijo à mulher e aos filhos pode ser o último, com um dos maiores índices de criminalidade e insegurança no mundo: a África do Sul. Muitos que como eu passaram por esta experiência dão um valor muito especial a pequenos gestos como o de atender o telemóvel no meio da rua. Faz parte da natureza humana só dar o merecido valor quando não se tem. A acrescentar a isto importa dizer que sou filho de um Comando e sei bem que a segurança de um povo é a par da saúde, da educação e de outras áreas de máxima importância.
Os alertas estão todos aí. Assistimos à revolta dos agentes da PSP. Abrimos o campo de visão juntamos as peças e percebemos a insatisfação generalizada. Nas notícias e nos comentários dos especialistas vai aparecendo qualquer coisa, exceção feita ao episódio da Madeira e da recusa de embarque dos 13 militares no navio destacado para acompanhar a passagem da embarcação russa em águas territoriais, que se tornou publico, muito pelo espetáculo dado pelo Chefe do Estado Maior da Armada, Gouveia e Melo. Como cidadão não estou refém da disciplina militar e por isto partilho esta minha........
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