Tempo é dinheiro: o Intermediário de Crédito
Recentemente, tive uma conversa com um jovem universitário com pouco mais de 20 anos que me deixou de certa maneira apreensivo. Enquanto lhe explicava o papel do Intermediário de Crédito (IC), ele comentava comigo que achava que se tratava de uma função “porreira”, pois iria permitir-lhe obter comparativos, mas que depois se deslocaria diretamente ao banco onde tentaria negociar um pouco mais para conseguir uma oferta ainda mais competitiva. Esta atitude revela uma falta de compreensão sobre o papel fundamental que o IC desempenha na obtenção e negociação de um crédito. Falta de compreensão, essa, que, na verdade, é transversal a toda a população portuguesa.
Apesar de raramente termos presente toda a cadeia de distribuição, quase tudo o que compramos tem uma fase intermédia. Começa muitas vezes no produtor ou fabricante, passa por um intermediário e só depois chega às mãos........
© Observador
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