A Teoria Crítica da Raça que discrimina “raças”
Nos Estados Unidos, a Universidade estatal de Ohio, exige que os alunos que se inscrevem no curso de saúde (e que sejam brancos, heterossexuais e sem nenhuma incapacidade), participem em atividades e discussões sobre género e raça, incluindo uma que pede para que “assumam os seus privilégios”.
A Escola de Medicina de Duke, na Carolina do Norte, tem nos seus planos de diversidade, equidade e inclusão acabar com a “pontualidade” e “individualismo”, que considera parte da cultura de supremacia branca.
Já na Europa, a Universidade belga de Liége lançou um curso obrigatório para todos os seus alunos sobre ecologia e sustentabilidade, intitulado de “Sustentabilidade e Transição”, onde na sua descrição consta que o aquecimento global é culpa do “homem branco, cristão e heterossexual”. O que têm estas instituições de ensino em comum? São comandadas pela agenda da Teoria Crítica da Raça (TCR).
A TCR surgiu na segunda metade do século XX, construída sobre a estrutura intelectual do marxismo, como um modelo de investigação teórica e cientifica, que procura encontrar........
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