Um “islamofóbico” volta a confessar-se
Na quarta-feira, em Washington, dois membros da Guarda Nacional dos EUA foram baleados por um afegão com estatuto de refugiado, que gritou “Allah Akbar” no momento dos disparos. Um deles, uma mulher, acabou por morrer dos ferimentos. O outro continua em risco de vida. Canais televisivos como a CNN e MSNBC passaram as semanas anteriores ao ataque a chamar “fascista” (e “nazi”, não esquecer “nazi”) à presença de militares nas zonas “complicadas” da cidade, em apoio à polícia. Alguns comentadores chamaram os militares de “caçadores de escravos”. Outros apelaram a que os “não-brancos” adquirissem armas e resistissem. Dias antes, uma senadora democrata previu que os militares começariam a disparar sobre civis. Pelos vistos, aconteceu o inverso, embora isso não tenha invertido as opiniões da esquerda, que finge lamentar o ataque e continua a insultar Trump com sinceridade.
Há um aspecto comum ao atentado de Washington e, por exemplo, os atentados de Junho, em Boulder, Colorado (12 feridos, todos judeus) ou de Nova Orleães a 1 de Janeiro (14 mortos, 57 feridos): a religião dos terroristas. E não vou inventariar as tentativas de terrorismo frustradas pelas autoridades ao longo do ano, nem incluir os protestos violentos a pretexto de Gaza, nem recuar para além de 2025. Se a América tem um problema geral com a imigração, tem um problema particular com a imigração de muçulmanos. Ainda assim, se comparada com a Europa, a América vende saúde.
Na Europa, a situação é grave a ponto de, ao longo das duas últimas décadas, o terrorismo dito islâmico ter deixado aos poucos de ser notícia, e as medidas preventivas se tornarem referências permanentes na paisagem. A menos........





















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