Sair do armário
Ontem, sábado, saiu à rua a Marcha do Orgulho LGBTI. Antes, já na quinta, tínhamos tido, por cá, uma marcha atrás. Ou melhor, um show de travesti. Pelo menos foi a sensação com que fiquei...
A sério, pela capital, comemoraram-se os 25 anos da Marcha e foram lembrados os 50 anos da publicação do Manifesto “Liberdade para as Minorias Sexuais” com a descida da Avenida da Liberdade para, segundo o seu responsável, “mostrar que, apesar das forças que nos tentam ameaçar, não só com discursos de ódio, mas com ações de ódio violentas, que não nos vão voltar a enfiar no armário”. E eu acho bem. Confesso. Até porque temo que já não haja assim tanto roupeiro livre. Pelo menos a ver pela quantidade de gente que era esperada no certame.
Falava, a organização, em mais de 35 mil almas. E eu fico triste e feliz por isso. Eu........
© JM Madeira
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