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Sem cortar gastos, Brasil ficará mais vulnerável
Para aqueles que consideram irrelevante a discussão a respeito da importância de o governo federal cortar gastos, há um indicador que mostra, de forma inequívoca, a gravidade do tema. Quando o presidente Lula assumiu o seu terceiro mandato, a dívida pública da União era equivalente a 72% do Produto Interno Bruto (PIB).
Ao final de 2024, o número provavelmente chegará a 79% – desconsiderando o período atípico da pandemia de COVID-19, trata-se da maior marca desde 1992, ano turbulento com inflação anual acima de 1.000% e impeachment do então presidente Fernando Collor.
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