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Arte e natureza para conscientizar dos riscos das mudanças no clima

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16.12.2025

» RUTH HELENA LIMA, Gerente de Marketing e Comunicação do Banco da Amazônia

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Quando pensamos na criação do Centro Cultural do Banco da Amazônia, tínhamos como principal objetivo promover e valorizar a cultura amazônica, conectar a região ao mundo e servir como um espaço de expressão artística. Porque nós sabíamos que teríamos o que mostrar a partir de nosso ecossistema cultural amazônico intenso, renovável, profundo — irmanado com a arte viva da natureza. Com a COP30 movimentando Belém, tivemos a certeza de que nossa percepção estava correta. 

Correta porque não é originária de nós, mas fruto de nossa ancestralidade. A região amazônica tem um compromisso com a cultura que antecede, e muito, os debates sobre sustentabilidade e preservação ambiental. Sabemos disso desde 1878, quando foi inaugurado o Theatro da Paz de Belém — do qual hoje somos vizinhos. Considerado pelo Iphan um teatro-monumento e patrimônio histórico, é o primeiro teatro de ópera da Amazônia e um dos primeiros teatros líricos do Brasil. Promovemos e cultuamos a arte, portanto, antes de o Brasil virar República. 

O mundo mudou, a importância da preservação ambiental surgiu e virou consciência global,........

© Correio Braziliense