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Acelerar as punições - o saldo do ato pela democracia

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09.01.2024

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O ato de ontem era necessário e deveria acontecer em todos os próximos janeiros. Já que vivem criando o dia disso e daquilo, o 8 de janeiro deveria tornar-se o Dia da Defesa da Democracia. Os seis oradores do ato no Congresso enfatizaram a importância de recordar a tentativa de golpe para que ela não se repita, mas o saldo político maior foi a unidade dos atores e instituições participantes na defesa de punição exemplar para todos os que foram coniventes, inspiradores, financiadores ou executores do atentado golpista.

Alguns foram mais enfáticos, como Lula (“não há perdão para quem atenta contra a democracia”) e Alexandre de Morais (“todos, absolutamente todos, que pactuaram covardemente com a quebra da democracia e a instauração de um Estado de exceção, serão devidamente investigados, processados e responderão na medida de suas culpabilidades”). E também Gonet, ao dizer que todos serão punidos, “não importa o status social”. Como o status de ex-presidente, não precisou dizer. A nenhum discurso faltou, entretanto, a defesa da punição.

Esta ordem unida das instituições é o........

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